Curso Gratuito Aborda O Tratamento Da Dependência Química No Contexto Hospitalar E Das Clínicas Especializadas Ministério Do Desenvolvimento E Assistência Social, Família E Combate À Fome uso de determinada substância e o potencial de causar dependência no futuro. Se você ou algum familiar tem sofrido com dependência química, a nossa clínica pode ajudar. Dentre as substâncias que causam dependência química, as mais consumidas no Brasil são o álcool, o tabaco, a maconha, a cocaína e seus derivados. Segundo a UNODC, a cocaína está entre as substâncias químicas mais consumidas entre os jovens da classe média do Brasil. Hoje, 18% da oferta mundial anual dessa droga é consumida por 2,8 milhões de brasileiros, ou seja, 1,4% da população. Em segundo lugar, o álcool é uma droga amplamente aceita socialmente e que tem o seu uso incentivado, o que também dificulta a motivação do sujeito para a mudança. Os resultados da presente pesquisa estão em conformidade com o estudo de Rigoni, Oliveira, Susin, Sayago e Feldens (2009), feito com alcoolistas internos em um serviço especializado em tratamento para dependência química. Os autores verificaram que a maior parte da amostra apresentou uma baixa motivação para a mudança. Assim, é relevante destacar aqui o quanto é importante que, ao sair do tratamento, o usuário possa ter uma rede de apoio que lhe dê segurança no que diz respeito ao bom andamento de sua recuperação. Influências sociais, como um ambiente negativo dentro ou fora de casa, também podem favorecer ou facilitar o uso de alguma substância. O mais preocupante diante dessa realidade é que o número de dependentes químicos é vasto. Ela lembra que, embora em prática há muito tempo no Brasil, a dura repressão não mostra eficiência nem no combate ao uso de drogas, pelo lado da saúde, muito menos no combate à violência. Nesse sentido, o paciente de hospital tende a assumir um papel passivo diante do seu tratamento, pois o médico é visto como quem tem o poder incontestável de receitar o que achar necessário (Moraes, 2008). Com a indicação de que existe uma diferença significativa entre os internos usuários de crack e de álcool, quanto à motivação, os demais testes foram realizados separadamente, para cada um dos tipos de usuários. Os resultados trastou-se a motivação dos internos em função obtidos nos testes t, entre usuários de crack e de do local de internamento (fazendas de recupe-álcool, indicaram que os internos em fazendas eram mais motivados (Tabela 3). De acordo com Gonçalves (2008), no estágio de contemplação a pessoa admite ter um problema e considera possibilidades de mudança, mostrando preocupação e uma clara avaliação entre as vantagens e as desvantagens de mudar. Contudo, apesar desse movimento em direção à mudança, os contempladores possuem, como principal característica, a ambivalência. https://grupodereabilitacao.com.br/tratamento/tratamento-para-dependencia-quimica/ Quanto mais a pessoa usa uma substância, maior é a chance de a fissura ocorrer, porque ela já tem conhecimento dos efeitos momentâneos e os antecipa, ocasionando uma compulsão. Por meio dela, o paciente tem suporte medicamentoso prescrito por um psiquiatra, quando necessário, e abordagens terapêuticas apropriadas para a prevenção de recaídas, desenvolvimento de habilidades sociais e mudança de hábitos. É claro que são casos a se analisar com cautela, se estudar, mas há progresso”, conta a professora. Segundo Gonçalves (2008), apesar de não ser considerada como um estágio motivacional, a recaída pode ser encarada como um estado de transição, já que quase sempre faz parte do processo de mudança de comportamentos. Seus estágios podem ser compreendidos como uma espiral, em que a pessoa pode transitar de um estágio para outro sem uma ordem estabelecida. É preciso que todos aqueles que estão em seu entorno também se tratem para que o sucesso seja alcançado ao final da batalha. A dependência pode ser observada quando o indivíduo começa a se tornar incapaz de resistir à vontade de utilizar a substância — o que pode acontecer com a cervejinha do fim de semana, um comprimido para insônia (crônica ou não) ou uma droga ilícita usada de forma recreativa. Em poucas palavras, podemos conceituá-la como a dependência que uma pessoa desenvolve em uma substância psicoativa que consegue alterar o seu comportamento. Neste caso, os medicamentos agem como substitutos das substâncias ingeridas para evitar a abstinência. A prescrição de analgésicos para tratar dores corporais e enxaquecas são igualmente comuns.
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